O MKT Summit STP 2025, decorrido entre os dias 8 e 9 de Outubro, deu início a uma nova consciência sobre a importância estratégica do marketing e da comunicação, promovendo a partilha de conhecimento e de experiências entre profissionais da comunicação, empresários, empreendedores, académicos e estudantes, numa discussão amplificada sobre o mercado digital.
Trata-se da primeira edição da Conferência de Marketing Digital, que teve como palco o Centro Politécnico Brasil, em São Tomé e Príncipe, e teve como lema: “do tradicional ao digital”.
Segundo Ivanilda Luz, coordenadora geral do evento, “a ideia do evento é ser um ponto de partida. É o ponto em que gostaríamos que as coisas começassem a mudar e que as pessoas tomassem consciência sobre as estratégias de Marketing e não só”.
Carlos Boa Morte, empresário e um dos oradores, observou a importância do evento para aquele país lusófono. “Acho que o país precisa se posicionar cada vez mais para tirar os devidos proveitos que o marketing tem. Este evento abre uma discussão mais profunda de como é que nós todos podemos ser actores no desenvolvimento de São Tomé e Príncipe em matéria de marketing para o mundo e para nossas empresas e serviços”.
Num outro momento, a coordenadora do evento acrescentou que, entre muitos, um dos grandes objectivos daquele projecto é fazer as instituições responderem face às dificuldades enfrentadas pela sociedade na resolução de alguns problemas.
Com efeito, os participantes da primeira edição do MKT Summit, durante os dois dias da conferência, tiveram acesso a painéis de debate,palestras temáticas, workshops e oficinas práticas, abordando desde estratégias de marketing digital até à promoção turística do país. Refira-se, o painel sobre o marketing turístico, dedicado a discutir soluções e oportunidades alinhadas à realidade são-tomense, foi um dos pontos mais altos do evento.
A conferência contou com a presença de oradores nacionais (são-tomenses)e internacionais provenientes de países da CPLP, entre eles Cabo Verde, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau e Portugal que participaram em formato híbrido, combinando apresentações presenciais e intervenções online
